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As Músicas que os Vinhos Dão

O título é engraçado e é uma das grandes surpresas da edição deste ano da Feira de Vinhos do Dão, que todos os anos se realiza na Praça do Município, em Nelas, nas datas de 5, 6 e 7 de Setembro de 2014. Um espectáculo multimédia da autoria de António e Sandra Leal, idealizado para o contexto específico do evento, que irá realizar-se à noite, durante todos os dias da feira.
 
O espectáculo, que terá a duração aproximada de 30 a 40 minutos, visa apresentar o vinho de forma alegórica, dedicando-lhe total destaque. A celebração do vinho é revelada em diferentes contextos, estabelecendo contrastes e pontos em comum entre a sua presença mais sofi sticada nos meios nobiliárquicos e de alta sociedade, e o seu lado mais popular e castiço, salientando assim a sua transversalidade na sociedade e na vida das pessoas.
 
«Idealizar este espectáculo foi relativamente simples, atendendo à belíssima paisagem  beirã. Embora seja de Lisboa sou um apaixonado pelo Dão, e tenho feito muitos trabalhos na região», explica António Leal. «Além disso, sou também um apaixonado por vinhos, por isso fui buscar a inspiração a várias fontes. Demorámos cerca de um mês e meio a preparar o espectáculo mas, logicamente, até à última hora estamos sempre a tratar de pormenores», rematou o responsável.
 
Com os vários meios técnicos e multimédia disponibilizados, a ideia principal consiste em dignificar o   evento   e   aproximá-lo   mais   ainda   dos   visitantes  da   feira,   proporcionando   experiências audiovisuais e emocionais de forte impacto que possam traduzir-se em memórias inolvidáveis.
 
O espectáculo irá realizar-se na zona frontal do Edifício da Câmara Municipal de Nelas incidindo especialmente sobre a fachada frontal e o largo da escadaria que servirá de palco. Ali será recriado o ambiente de uma grande taberna, intemporal. A acção irá desenrolar-se em três zonas distintas, em três mesas, cada uma delas definida por um estilo ou género. Na mesa dos nobres vão cantar-se áreas de óperas famosas dedicadas ao vinho. Na mesa dos castiços, fados também eles dedicados aos vinhos. Por último, na mesa central, a do povo, surgem alguns números de musicais famosos onde o vinho se destaca. A fachada da Câmara será utilizada para projecção de ‘videomapping’ apropriado à acção e ao ambiente.
 
 
Sobre os Autores:
 
ANTÓNIO LEAL (encenador)

Iniciou a sua carreira como cantor nos anos 70 como vocalista no grupo de rock-progressivo Beatnicks. Enquanto cantor e compositor, gravou 5 CDs, participou em vários festivais RTP da Canção e Prémios Nacionais da Música; representou Portugal no festival de Viña del Mar no Chile; fez residência artística em programas televisivos de Julio Isidro e Joaquim Letria; trabalhou extensivamente em publicidade para a rádio e televisão. Recebeu o prémio de homenagem da SPA aos músicos pioneiros de pop-rock português pela banda Beatnicks. Desenvolveu ainda atividade profissional como produtor musical para as editoras Movieplay e Vidisco, onde acompanhou a produção discográfica e o lançamento de várias bandas, como os Mercuriocromos, tendo sido galardoado com um disco de prata pelo seu trabalho. Foi diretor musical de programas televisivos como “Sábado à Noite”, galas televisivas variadas, nomeadamente, “Campo Pequeno de novo em grande”, “45 anos da RTP”, “7 Maravilhas”, “Nicolau Breyner, 50 anos”, etc. No teatro, foi diretor musical, diretor vocal, compositor, ator e assistente de encenação de variadíssimas peças de teatro musical, entre elas: O Principezinho, A Estrela, Alice no País das Maravilhas, Jesus Cristo Superstar, Um Violino no Telhado, Piaf, Música no Coração, My Fair Lady, entre muitas outras. Encenou para o Conservatório de Musica e Artes do Dão "Um sonho musical", "A história completa do Mundo" "Bugsy Malone" , "Oliver Twist" e "Grease".
Juntamente com Sandra Leal foi Co-Autor, Director artístico e Encenador de "Contracanto" e agora da mesma parceria e a convite da Câmara Municipal de Nelas "As músicas que os vinhos Dão".

SANDRA LEAL
Nasceu em Coimbra, onde estudou Línguas e Literaturas Modernas e se especializou em Tradução. É tradutora de língua inglesa e alemã desde 1996.Frequentou 12 anos de ballet clássico com Dra. Gabriela Figo, com quem conclui os exames correspondentes da Royal Academy of Dance.Foi contralto do Coro Misto da Universidade de Coimbra, entre 1992 e 2005, onde desempenhou funções directivas.Em 2003, participou no projecto musical encenado “O Primeiro Dia”, com o Coro Misto da Universidade de Coimbra e a Tuna Académica da Universidade de Coimbra.Integrou o elenco de cantores da gala televisiva “7 Maravilhas” (TVI) e o elenco inicial de Jesus Cristo Superstar.Foi vocalista no grupo de música popular Borda D´Água.Traduziu e adaptou para versão portuguesa as peças musicais: “A história completa do mundo”, “Bugsy Malone”, “Oliver Twist” e “Grease”. Fez também produção executiva, assistência de encenação e assistência coreográfica nas mesmas produções.É co-autora, juntamente com António Leal, de CONTRACANTO e AS MÚSICAS QUE OS VINHOS DÃO.
 
 
Sofia de Castro (soprano)
 
Natural de Lisboa, Sofia de Castro iniciou os seus estudos de canto em 1992 na classe do Profº José Manuel Araújo na Juventude Musical Portuguesa. Terminou em 2004 o curso de canto da Escola de Música doConservatório Nacional na classe do mesmo professor. Da sua formação mais relevante fazem ainda partemasterclasses e cursos de técnica e interpretação vocal com vários professores, de entre os quais se destacam:Internationale Sommerakademie na Universidade Mozarteum (Salzburgo) com o profº Rudolph Knoll, umamasterclass com Sarah Walker e um curso de canto organizado pelo Festival de Ópera de Avenches (Suiça) com omaestro Nicola Giusti. Trabalha com a maestra Enza Ferrari e o soprano Elvira Ferreira em bases regulares. O seureportório apresentado incluí Belinda (Dido e Eneias – Purcell), Papaguena e Primeira Dama (A Flauta Mágica -Mozart), Flamínia (Il Mondo della Luna – Avondano), Esquilo (Lo Scoiattolo in Gamba – Nino Rotta) (co-produçãoFundação Calouste Gulbenkian e Teatro Nacional de São Carlos), Lieschen (Schweigt still, plaudert nicht “Cantatado Café” – Bach) (Festival de Ópera de Óbidos 2007), Colombina (Arlecchinata – Salieri) (FOO 2007), Condessa deCeprano e Pagem (Rigoletto – Verdi) (FOO 2009), Bianca e Gabriela (La Rondine – Puccini) (TNSC 2012), Emma(Los Gavilanes – Guerrero) (TNSC 2012), Nella (Gianni Schicchi – Puccini) (Orquestra do Norte 2012), Serpina (LaServa Padrona) (2012), Annina (La Traviata – Verdi) (Orquestra do Norte 2013) e Frasquita (Carmen – Bizet)(Orquestra do Norte 2014). Inserida em coros interpretou: “La Bohème” (Puccini), uma Gala de Ópera comElisabete Matos, “Nabucco” (Verdi), “As Bodas de Figaro” (Mozart) e “Sansão e Dalila” (Saint-Saens) com aOrquestra do Norte no Coliseu do Porto, “Messias” (Handel), “O Elixir de Amor” (Donizetti), “Turandot” (Puccini) e“Missa Solene” (Beethoven), estas duas últimas como reforço do coro do Teatro Nacional de S. Carlos em2004/2005. Foi solista na obra “Summer Sunday” (Horovitz), sob direcção de Gabriela Canavilhas e na “SinfoniaCoral para Piano e Orquestra op. 80” (Beethoven) com a Orquestra do Algarve, sob direcção de Cesário Costa. Foisolista na estreia moderna das obras “Missa a Quatro Vozes” e “Missa para a Festa do Coração de Maria” deFrancisco de Sá Noronha no 46º Festival de Sintra, com o Sintra Estúdio de Ópera. Cantou em ciclos de concertoscomo “Música nos Claustros” e “Musicando”, da organização de Eborae Musica e “Encontros com a MúsicaClássica”, da organização da Junta de Freguesia de Loures. Representou o templo Kiyomizu-dera na gala televisivade apresentação dos candidatos às 7 Maravilhas, com um excerto da ópera “Madama Butterfly” (Puccini), sobdirecção de António Leal e Filipe La Féria.A convite do Instituto Camões, cantou num Concerto de Beneficiência no Centro Cultural Português daEmbaixada de Portugal em Bissau (Guiné), acompanhada pelo guitarrista e compositor Silvestre Fonseca, comquem continua a actuar em concerto regularmente, sendo de salientar a estreia mundial das obras “Ave Maria”(composta em sua dedicatória) para soprano, guitarra, coro e orquestra de Silvestre Fonseca e “Agoas Livres”, dehomenagem ao aqueduto do mesmo nome. Fez várias colaborações como cantora nos espectáculos da EDSAEDance Company, dos quais se destaca o musical Extravaganza, com apresentações no Auditório Luisa Tody emSetúbal e no Coliseu Micaelense nos Açores. Fez uma curta aparição como cantora, interpretando uma modinhade Marcos Portugal, no filme “Mistérios de Lisboa” de Raúl Ruiz. Em 2011 abriu a Escola de Musicais e Artes dePalco Primeiro Acto e em 2012, a produtora de espectáculos Encontro de Sons, entidades a partir das quaisproduziu os espectáculos “Miss Saigon – Highlights”, “Ópera do Malandro” e “Fragmentos”. Fez parte do elencodo musical “O Quadro” em Outubro de 2012. Em Dezembro de 2012 gravou um projecto discográfico de músicaerudita, standards e Musicais com o guitarrista Silvestre Fonseca e em Dezembro de 2013, um projectodiscográfico de Natal com o mesmo artista.Desde 2005 dedica-se à produção de espectáculos, tendo sido responsável por concertos, galas de ópera eespectáculos como “A Magia dos Musicais”, “Vamos à Opereta!” e “Sons da Disney” (musical infantil), esteúltimo tendo sido levado à cena em dois anos consecutivos de Vila Natal Óbidos (2010 e 2011).

 

 

Bruno Almeida (Tenor)
 
Nasceu em Lisboa. Estudou canto com Filomena Amaro, na EMCN. A sua formação inclui masterclasses com Yvonne Minton, Graham Johnson, Sarah Walker, Loh Siew-Tuan, Ronny Lauwers, Lev Morosov, João Paulo Santos, Lúcia Lemos, Tom Krause, Susan Waters, Jorge Parodi, Elisabete Matos e Elena Dumitrescu-Nentwig. Presentemente, trabalha com Isabel Biu.Estreou-se em 2010, numa colaboração com o Sintra Estúdio de Ópera, recreando o papel de Federico na ópera de câmara setecentista portuguesa As Taças de Hymineu. Voltou a colaborar com o SEO em 2011 como solista em duas missas de Francisco Sá de Noronha, entre outros programas dirigidos por Miguel Anastácio.Estreou-se no TN de São Carlos em 2011, como 1º Segurança na estreia mundial da ópera Banksters, de Nuno Côrte-Real. Desde então fez parte do Estúdio de Ópera e desempenhou os papéis de Conde de Lerma (D. Carlo, Verdi), Triquet (Los Gavilanes, Guerrero), Gobin (La rondine, Pucinni), Vivaldi (Sampiero, Migone) e foi tenor solista no Requiem de Mozart. Neste teatro foi dirigido entre outros por Lawrence Renes, Martin André, Miquel Ortega, Giovanni Andreoli e João Paulo Santos. Em Agosto de 2013, participou na Verdi 200 Gala no Festival junger Künstler, em Bayreuth. Em Novembro de 2013 estreou-se na Casa da Música num concerto dirigido por Martin André que reuniu a Missa Grande de Marcos Portugal e Mattutino de’ Morti de David Perez.Em 2014 regressou ao TNSC onde desempenhou Charles Edward/Cosmetic merchant na opera Candide de Berstein, dirigida por João Paulo Santos, Zefirino/Gelsomino em Il viaggio a Reims de Rossini, dirigida por Yi-Chen Lin e Vendedor em El Gato Montés de Penella, dirigida por Cristóbal Soler. Foi solista na Fantasia para Piano, Coro e Orquestra (op. 80) de Beethoven, dirigida por Joana Carneiro. Estreou-se no CCB interpretando novamente a Missa Grande de Marcos Portugal, com direcção de Pedro Neves. Em Maio, actuou pela primeira vez nos Dias da Música como solista na cantata A Paz da Europa de João Domingos Bomtempo e interpretou El Remendado na Carmen de G. Bizet, com a Orquestra do Norte. É um dos fundadores do Projecto Alba que se dedica à promoção do canto lírico e da guitarra portuguesa. Já colaborou com o coro do TNSC e é reforço do Coro Gulbenkian.
 
 
Diogo Oliveira (Barítono)
 
Frequentou o curso de Canto da Escola de Música do Conservatório Nacional na classe de José Carlos Xavier. Trabalhou com Sarah Walker, Rudolph Knoll, Low Siew-Tuan e Ernesto Palácio. Em 2005 foi vencedor do primeiro prémio do Concurso Nacional de Canto Luísa Todi. Desempenhou Phantom em Das Phantom der Oper (O Fantasma da Ópera) em digressão por toda a Alemanha. Em 2005 foi vencedor do primeiro prémio do Concurso Nacional de Canto Luísa Todi. Trabalhou em salas como: Fundação Calouste Gulbenkian, Teatro Nacional de São Carlos, Teatro Real e Teatro del Canal em Madrid e CCB, entre outras Desempenhou recentemente o papel de Fallito em L’opera Séria (Florian Gassman) com a New European Opera em França no festival “Printemps des Arts”.
 

 

CÁTIA GARCIA (fadista)
 
Nasceu no Porto e vive actualmente (2010) em Lisboa. Começou a cantar desde muito cedo, participando em vários espectáculos, concursos, noites de fado, etc. Fez o Curso de Canto do Conservatório de Vila Nova de Gaia.Em 2000 participa na Grande Noite do Fado em Lisboa onde alcança o 2º lugar1 e no Porto onde chega ao 3º lugar.Em 2001 participa novamente na Grande Noite do Fado em Lisboa onde vence o 2º lugar, e no Porto onde ganha o 1º lugar2 com a sua interpretação de “Cansaço”, de Amália Rodrigues. Ainda em 2001 participa no Encerramento Oficial do “Porto - Capital Europeia da Cultura” num espectáculo no Mercado do Bolhão e faz vários espectáculos em França (Lyon, Grenoble, St. Ethiene, etc).Entre 2002 e 2005, após gravar o seu primeiro álbum, À Procura do Fado, realiza diversos espectáculos e concertos tanto a solo como em espectáculos organizados em diversas salas portuguesas.Em 2005 é convidada por Filipe La Féria a interpretar o papel de Amália Rodrigues no musical “Amália” em cena no Teatro Sá da Bandeira no Porto.Também em 2005, é a protagonista de “Alice no País das Maravilhas” com música original de António Leal, desta vez em Lisboa, no Teatro Politeama. O espectáculo esteve em cena durante cinco meses.Logo de seguida, entra para o elenco de “A Canção de Lisboa”, de Filipe La Féria, também no Teatro Politeama. Na RTP participa no espectáculo “Campo Pequeno de novo em grande”, espectáculo idealizado por Filipe La Féria com direção musical de António Leal , para a reabertura da Praça de Touros do Campo Pequeno e exibido em directo pela RTP 1, RTP África e RTP Internacional.Em 2006, mantém-se no elenco da companhia do Teatro Politeama para interpretar o papel de Liesl, a filha mais velha do Capitão von Trapp, no musical “Música no Coração”, encenado por Filipe La Féria com direção vocal de António Leal.Em 2008 interpretou o papel de Anybodys do musical “West Side Story” no Teatro Politeama, por cuja interpretação recebeu o Prémio Actriz Revelação dos Prémios de Teatro Guia dos Teatros.Em 2009 interpretou Dorothy Gale no clássico “O Feiticeiro de Oz”,Faz dobragens para televisão, animação, vídeos institucionais (Portugal Telecom, etc), publicidade e documentários.Recentemente foi convidada a participar numa longa-metragem do realizador Frederico Corado, que será a sua estreia no cinema.
 
 
Artur Marques (actor)
 
Natural de Abrantes, já participou em diversos projectos musicais enquanto cantor e compositor. Membro do Grupo de Teatro Palha de Abrantes desde 2005, já participou em inúmeras peças enquanto ator e encenador, mas também como diretor musical e vocal. Já deu a voz a anúncios publicitários em rádio e participou em variadíssimos programas de televisão, . Integrou o elenco das peças “Jesus Cristo Superstar” e “A Estrela”, de Filipe La Feria. No seu currículo conta, ainda, com dobragens de vários filmes de animação. Paralelamente ao seu trabalho de ator, é, atualmente, o responsável pela implantação de um projeto de formação cultural de crianças do 1º ciclo, coordenando uma equipa que leciona teatro e dança nas Atividades de Enriquecimento Curricular no concelho. Dá também aulas de canto e desenvolve projetos de mediação de leitura e ações de formação na área da interpretação e utilização da voz.
Fez o papel de Toino em Contracanto de Antonio Leal e será o Taberneiro em “As músicas que os vinhos Dão”.
 
 
JOÃO GENTIL (acordeonista)
 
Iniciou os estudos musicais na Suiça onde esteve até aos 11 anos. De regresso a Portugal, frequentou o Conservatório de Música David de Sousa na Figueira da Foz, onde foi aluno de Paulo Jorge Ferreira e José António Sousa.
Foi aluno numa das melhores escolas de acordeão do mundo, CNIMA - Centre National et International de Musique et de l'Accordéon, em França, tendo aulas com o professor e pedagogo de prestigio mundial Mr. Jacques Mornet.
Em 2009, iniciou o estudo do Bandoneon em Buenos Aires - Argentina, instrumento protagonista do Tango Argentino e celebrizado por aquele que foi considerado um dos maiores músicos do sec. XX – Astor Piazzolla. Na capital argentina frequentou um seminário intensivo de bandoneon com o professor Julian Hasse (Academia Nacional del Tango – Buenos Aires).
É professor convidado na Academia de Música de Ançã, onde lecciona a disciplina de acordeão.
É colaborador da Accordions WorldWide - www.accordions.com – desde 2006, em representação de França.
Colaborou, como especialista em acordeão, com a Roland Corporation, representando a Roland Iberia no segmento V-Accordion, tendo sido convidado a participar no 1st V-Accordion camp em Castelfidardo-Italia e no 2nd V-Accordion Camp em Ascoli Piceno - Italia.
Tem actuado por todo o País e participou também em festivais e espectáculos internacionais em Itália, Irlanda, Noruega, França, Suiça, Espanha, EUA, Canadá, Colombia, Argentina, Brasil, entre outros.
Tem participado em vários projectos como musico convidado, dos quais destacamos como exemplo as participações com músicos de Coimbra: com André Sardet - "Mundo em Cartão" - com o qual gravou DVD ao vivo no Theatro Circo em Braga; com Inês Santos, projecto CORDIS de Guitarra Portuguesa e Piano, entre outros. No plano internacional foi convidado de músicos como Sergio Pinget ( Tour em Buenos Aires - Argentina), Alejandro Brittes - Tour no Brasil (músico argentino a viver no Brasil), entre outos.
Conta com inúmeras participações em rádio e televisão em Portugal e pelos países onde tem tocado como Cronica TV (Argentina), Radio Nacional de Argentina, SBT (Brasil), Radio Rural (Brasil), Radio Independente (Brasil), RTP1 (Portugal), RTPinternacional (Portugal), Radio Galiza (Espanha), TVE (Espanha), Radio Valledupar (Colombia), entre outros.
Participou na novela da SIC "Rosa de Fogo" tocando temas de Carlos Gardel.
Principais salas onde já actuou: Coliseu Lisboa, Coliseu Porto, Teatro Gil Vicente de Coimbra, Cine Teatro Ilhavo, Theatro Circo de Braga, Cine Teatro Torres Vedras, Auditorio Torrente Ballester de Salamanca-Espanha, Portuguese Club of London - Ontario/Canadá, Plaza Hotel - Las Vegas/USA, Museo Contemporaneo de Arte de Vigo, Theatro Elisabeth Rosenfeld de Gramado (Brasil), Auditorio Municipal de Valledupar (Colombia) entre muitos outros.
“O acordeão nas mãos de João Gentil é um bilhete de avião com destino às músicas de todo o mundo: a Musette, a Polka, o Tango, a Bossa Nova e ainda o Jazz! Astor Piazzolla, Richard Galliano e Tom Jobim são cicerones do virtuosismo de João Gentil”
...O acordeao é um instrumento que se encontra e se toca em qualquer latitude e cuja difusão envolveu a cultura do mundo inteiro. Qual será a razao do sucesso deste instrumento? Possivelmente devido à sua densidade, versatilidade, maneabilidade, brilhantismo fónico e uma misteriosa interpretaçao ilimitada.
Para quem como o Joao Gentil o toca, sente-o como um terceiro pulmao. Gosta de assumir o acordeão numa osmose contínua, como se este fizesse parte do seu próprio corpo, da sua respiração, do seu coração, conseguindo facilmente apaixonar e encantar o seu público com as interpretações enriquecidas pelos seus improvisos.
Para Joao Gentil: “O que apaixona quem toca acordeão é ter que dominar o instrumento com o corpo, aplicar as nossas forças nele, apoiá-lo no peito, segurá-lo com o queixo e com os joelhos, envolvê-lo com os braços, vigiando-o com os olhos, ouvidos e senti-lo com o coração.
 
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